quarta-feira, 27 de junho de 2007
DIFERENÇAS IDIOMÁTICAS
ENTRE PORTUGUÊS E INGLÊS
Ricardo Schütz
Na linguagem coloquial, nas expressões do linguajar de todos os dias, ocorrem formas peculiares e contrastes acentuados entre os dois idiomas. A dificuldade surge sempre que nos defrontamos com uma expressão idiomática (idioms), tanto no inglês quanto no português. São formas que não têm qualquer semelhança com as formas usadas na outra língua para expressar a mesma idéia. Existe correspondência no plano da idéia, mas não da forma.
Esta lista de expressões cotidianas e comuns serve como exemplo da necessidade do aprendiz de evitar a todo custo a tendência de fazer traduções mentais.
É importante entretanto lembrar que os idiomas não são rígidos como as ciências exatas. Existem normalmente várias maneiras de se expressar uma idéia em qualquer língua; basta ser criativo. Portanto, as formas do inglês aqui usadas não são as únicas possíveis; são apenas as mais comuns e as mais provavelmente usadas por falantes nativos norte-americanos.
Os materiais apresentados aqui nesta página não estão na forma de plano de aula; são apenas materiais de referência para consulta, e úteis na elaboração de exercícios e planos de aula. These materials are not lesson plans. They are mainly resource type materials based on contrastive linguistics.
"TER" AS TO BE
O verbo ter do português é largamente usado, aparecendo muito em expressões do nosso cotidiano e assumindo freqüentemente um papel idiomático. O verbo to have, que seria seu correspondente em inglês, tem um uso mais restrito, não aparecendo muito em formas idiomáticas. O verbo to be, por outro lado, cobre em inglês uma grande área de significado, aparecendo em muitas expressões do dia a dia, de forma semelhante ao verbo ter do português. Portanto, muitas vezes ter corresponde a to be, conforme os seguintes exemplos:
Quantos anos você tem? - How old are you?
Você tem certeza? - Are you sure?
Você tem razão. - You are right.
Não tenho medo de cachorro. - I'm not afraid of dogs.
O que é que tem de errado? - What's wrong?
Não tive culpa disso. - It wasn't my fault.
Tivemos sorte. - We were lucky.
Tenha cuidado. - Be careful.
Tenho pena deles (sinto por eles). - I feel sorry for them.
Isto não tem graça. - That's not funny.
Não tenho condições de trabalhar. / Não estou em condições ... - I'm not able to work. / I can't work.
Ela tem vergonha de falar inglês. - She's too shy to speak English.
Você tem que ter paciência. - You must be patient.
Ele tem facilidade para línguas. / Tem jeito ... - He's good at languages.
Este quarto tem 3 metros de largura por 4 de comprimento. - This room is 3 meters wide by 4 meters long.
ESTAR DE ... E ESTAR COM ... - PORTUGUESE "ESTAR DE ..." / "ESTAR COM ..."
A combinação do verbo estar com as preposições de e com é muito comum em português, sendo que os significados que essas combinações representam, podem assumir diferentes formas em inglês, conforme os seguintes exemplos:
Estou com frio. / ... fome. / ... medo. / ... sono. - I'm cold. / ... hungry. / ... afraid. / ... sleepy.
Estou com vontade de beber uma cerveja. - I feel like drinking a beer. / I'd like to drink ...
Estou com pressa. - I'm in a hurry.
Estou com dor de cabeça. - I've got a headache. / I have a headache.Está com defeito. - It's out of order.
Está com jeito de chuva. - It looks like rain.
Ela está com 15 anos. - She is 15 years old.
Estou de ressaca. - I've got a hangover. / I have a hangover. / I'm hung over.
Ela está de aniversário. - Today is her birthday. / She's celebrating her birthday today.
Estou de férias. - I'm on vacation. / ... on holidays.Estou de folga. - It's my day off.
Estou de serviço. - I'm on duty.
Estou de castigo. - I'm grounded.
Estou de saída. / ... de partida. - I'm leaving.
Estou só de passagem. / I was just passing by.
Estamos de acordo. - We agree.
Estou com pouco dinheiro. / Estou mal de dinheiro. - I'm short of money.
Está de cabeça para baixo. / Está de pernas para o ar. - It's upside down.
Está tudo misturado. - It's all mixed up.
LOCUÇÕES IDIOMÁTICAS COTIDIANAS - IDIOMS
É muito importante o aspecto idiomático quando duas línguas são comparadas em nível de vocabulário. Em português, por exemplo, a saudação matinal mais comum é Bom dia, a qual traduzida ao pé da letra para o inglês, resultaria num insólito Good day, em vez do correto e usual Good morning. Existe uma correspondência perfeita de idéias, mas não nas formas usadas para representar essas idéias.
Certas expressões idiomáticas freqüentemente citadas não são na verdade muito importantes, porque as idéias que elas representam podem ser facilmente colocadas de outra forma. Outras, entretanto, desempenham um papel de fundamental importância pelo fato de dificilmente poderem ser substituídas, bem como pelo alto grau de cotidianidade e pela freqüência com que ocorrem no inglês de native speakers. A maioria das expressões aqui relacionadas são indispensáveis para quem deseja expressar-se de forma adequada em inglês. Quando oportunamente usadas, conferem ao estudante de EFL (English as a Foreign Language) precisão, naturalidade, e uma imagem de quem realmente domina o idioma. Assim como verbos preposicionais, estas expressões devem ser encaradas cada uma como um elemento indivisível; como um novo vocábulo a ser assimilado.
Os exemplos abaixo encontram-se agrupados de acordo com os contextos em que ocorrem.
CONVENCIONALIDADESEXPRESSIONS OF POLITENESS AND GETTING ACQUAINTED Prazer em conhecê-lo. - Nice to meet you. / I'm glad to know you. / It's a pleasure to know you. / How do you do.O prazer é meu. - Nice to meet you too.Como vai? - How are you? / How are you doing? / How is it going?Oi, tudo bom? - Hi, how's it going?E aí, como é que é? - Hey, what's up? (informal greeting)Há quanto tempo! - It's been a long time.Quantos anos você tem? - How old are you?Você tem irmãos? - Do you have any brothers and sisters?De nada. / Não há de quê. / Disponha. / Tudo bem. / Que é isso! / Capaz! / Imagina! - You're welcome. / That's OK. / Not at all. / Don't mention it. / It's my pleasure.Igualmente. - The same to you. / You too.Com licença. / Dá licença. - Excuse me.Como? / O que? (quando não se entende o que o interlocutor disse) - Excuse me? / Pardon? / Beg your pardon? / What? (less polite)Eu já volto. - I'll be right back.Até logo. / Até amanhã. - I'll (I will) see you later (tomorrow). / See you.Como é que foi o fim de semana? - How did you spend the weekend? / How was your weekend?Pelo jeito, vai chover. / Parece que vai chover. - It looks like it's going to rain. / It looks like rain.Será que vai chover neste fim de semana? - I wonder if it's going to rain this weekend.Tomara que não chova. - I hope it doesn't rain.Faça-os entrar. - Show them in.Fique à vontade. / Esteja à vontade. / Faça de conta que está em casa. / Esteja a gosto. - Make yourself at home. / Make yourself comfortable.Sirva-se. - Help yourself. / Be my guest. / Go ahead. (informal)Você está se divertindo? - Are you having a good time? / Are you enjoying yourself? / Are you having fun?O que você achou da festa? - How did you like the party? / What did you think of the party?Não, obrigado; estou satisfeito. / Estou servido. - No, thanks. I'm full. / I've had enough.Saúde! (Quando alguém espirra) - God bless you. / Bless you.Saúde! (Brinde) - Cheers!Pois não? (Que deseja?) - Yes, may I help you? / Can I help you? / What can I do for you? / What can I get for you?Pois não! - Sure! / Of course! (acceding to a request).Você é que resolve. / Você que sabe. - It's up to you.Por mim, tudo bem. - It's OK with me.Vamos dar uma volta? - Let's go for a walk. / Let's take a walk. / Do you want to go for a walk? / Let's go for a drive. / Would you like to go for a drive?Qualquer um; tanto faz. - Either one. / Whatever. / It doesn't matter. / It doesn't make any difference. / It makes no difference.Pode deixar comigo - I'll take care of it. / Leave it to me. Me avisa se mudares de idéia. - Let me know if you change your mind.Lembranças. / Abraços. - Regards. / Give my best.Vamos manter contato. - Let's keep in touch.Passe bem. - Have a nice day.Boa viagem! - Have a nice trip!
CONSOLANDO E TENTANDO AJUDARCOMFORTING AND TRYING TO HELP
Você está bem? / Tudo bem contigo? - Are you OK?Vai ficar tudo bem. / Vai dar tudo certo. - It'll be OK. / It'll be all right.Deu certo. - It worked.Não deu certo. - It didn't work.Desabafa. - Get it off your chest.Veja o lado bom das coisas. - Look on the bright side.Não se preocupe. / Deixa prá lá. / Não importa. - Don't worry. / Never mind.Não deixe isso te afetar - Don't let it get to you.Te acalma. / Vai com calma. - Take it easy.Felizmente não aconteceu nada. - Fortunately nothing happened.Ainda bem que ... / Graças a Deus … - Thank God … / Good thing …Não foi tua culpa. - It was not your fault.Pode contar comigo. - You can count on me. / You can lean on me.Estarei sempre a teu lado. - I'll always be there for you.Coitado. / Coitadinho. - Poor thing.Meus pêsames. - My sympathy.
APROVANDO, FELICITANDO, ELOGIANDO OU CELEBRANDOAPPROVING, PRAISING, CONGRATULATING AND CELEBRATING
Isso mesmo. / Exatamente. / Com certeza. - Exactly. / Absolutely.Ótimo! - Great!Boa idéia! / É uma boa. - Good idea! / Sounds good.Tô nessa! - Count me in!Bem lembrado. - Good thinking.Meus parabéns pelo seu aniversário. / Meus cumprimentos pelo ... - Congratulations on your birthday.Gostei do teu vestido. - I really like your dress.Você está bonita(o). - You look good! / You look great!Consegui! - I got it! / I got it right! / I did it!São e salvo! - Safe and sound!Bom trabalho! - Good job!Ele está se saindo bem. - He's doing all right.
DESCREVENDO PESSOASDESCRIBING PEOPLE (16) Ele (ela) é muito simpático(a). / ... é muito legal. - He/she's very nice.Ela é muito gostosa. - AmE: She's hot. / What a babe! / She's a foxy lady. / She's a looker. / BrE: She's really a nice totty. / She's really stunning.Ela é uma gracinha. / ... bonitinha. - She's cute.Ele é um gostosão. - He's a hunk. / He's hot.Ele está de mau humor hoje. - He is in a bad mood today.Ele está fazendo 30 anos. - He's turning 30.Ele sofre do coração. - He has a heart condition.Ele é uma figura. - He's a real character.Ele é um tremendo cara-de-pau (cara dura). - He's got a lot of gall. / ... a lot of balls. / ... a lot of nerve.Ele é um dedo-duro. - He's a snitch.Ele tem pavio curto. - He has a short fuse.Ele tem jogo de cintura. - He's slick.Ele é um puxa-saco. - He's an ass-kisser. / He's a brownnoser. / He's a suck-up. / He's an apple-polisher.Ele é um tremendo CDF - He's a nerd.Ele é um chato. - He's a pain.Ele é uma criança muito mimada - He's a spoiled child.
EXPRESSANDO PENSAMENTOS E SENTIMENTOSEXPRESSING THOUGHTS AND FEELINGS
Tenho saudades de ti (você). - I miss you.Estou com saudades de casa. - I'm homesick. / I miss home.Tenho muita pena dessa gente. - I'm very sorry for those people.Acho que sim. - I think so.Eu acho que não. - I don't think so. / I'm not so sure.Espero que sim. / Tomara que sim. - I hope so.Espero que não. / Tomara que não. - I hope not.Suponho que sim. - I guess so.Suponho que não. - I guess not.Claro! Claro que sim! - Sure! / Of course!Claro que não! - Of course not!Sem dúvida! / Com certeza! / Certamente! - Definitely! / Without any question!Isso mesmo. / Exatamente. / É bem assim mesmo. - Exactly.Pode crer. - You bet.Por mim, tudo bem. - It's OK with me.É por minha conta. / Eu quero pagar a conta; faço questão. - It's my treat. / I want to pay the bill; I insist.Faço questão de te levar para casa. - It's my pleasure to take you home.Fiz questão de ajudá-la quando ela precisava. - I made it a point to help her when she was in need.De jeito nenhum! / Não há condições ... / De maneira alguma! - No way! / There's no way ... / By no means. / That's impossible.Deus me livre! - Heaven forbid. / God forbid.Eu fora! - Count me out!Estou morrendo de fome. - I'm starving.Caí no desespero. - My heart sank. / I sank into despair.Não me sinto à vontade. - I don't feel comfortable.Que vergonha! / Que chato! - What a shame! / How embarrassing!Não adianta. - It doesn't help. / It won't help. / It's no use. / It's no help.Isto não tem lógica; não faz sentido. - It doesn't make any sense. / It's nonsense.Não deixa de aproveitar esta oportunidade. - Don't let this opportunity go by. / Don't let it slip away.Quem não arrisca, não petisca. - Nothing ventured, nothing gained.Quem me dera, ... - If only ... / I wish I could ...Não queremos abrir precedente. - We don't want to set a precedent.Nem toca no assunto. - Don't bring it up.Em primeiro lugar, ... - First of all, ...Em último caso, … - As a last resort …Finalmente! / Até que em fim! - At last!Cá entre nós … - Just between you and me, … / Just between the two of us, …Não é à toa que … - It's no wonder …Pensando bem… - On second thought …Até certo ponto… - To a certain extent … Na pior das hipóteses, … - If worse comes to worst … / If worst comes to worst … / At worst …Cedo ou tarde… - Sooner or later …Vamos fazer cara ou coroa. - Let's flip a coin.Conto com você. - I'm counting on you.Temos que nos ajudar um ao outro. / ... nos ajudar uns aos outros. - We have to help each other. / We have to help one another.Cuidado! - Be careful! / Watch out!Te cuida. / Cuide-se (Numa despedida) - Take care. / Take care of yourself.Opa! (interjeição referente a um pequeno engano ou acidente) - Oops!É a vida… - That's life …
PERGUNTANDO OU PEDINDOASKING (12) Eu tenho uma dúvida ... - I have a question ... Posso te fazer uma pergunta? - May I ask you a question? / Can I ask you something?Como é que se diz ... em inglês? - What do you call ... in English?O que é que significa ...? - What's the meaning of ...? / What does ... mean?Tu estás de carro aí? - Are you driving?Me dá uma carona? - Can you give me a ride? / Would you ...? / Will you ...?Posso te pedir um favor? / Podes me fazer um favor? - May I ask you a favor? / Can you do me a favor?Me paga uma cerveja? - Will you buy me a beer?Com todo respeito, ... - With all due respect, ...O que é que está acontecendo por aqui? - What's going on in here?Como assim? / O que é que você quer dizer com isso? / O que é que você está querendo dizer? - What do you mean? / What are you talking about? / What are you trying to say?Como é que se escreve? - How do you spell it?
LAMENTANDO, ARREPENDENDO-SE OU DESCULPANDO-SEEXPRESSING SORROW, DECLINING, REGRETTING AND APOLOGIZING
Que tal numa outra ocasião ...? - Maybe some other time.Que pena que tu não me contaste isto antes. / É uma pena ...! / É lamentável … - Too bad you didn't tell me this before. / What a pity ...! / What a shame ...!É tarde demais. - It's too late.Foi tudo em vão. - It was all for nothing.Desculpa pelo atraso. - Sorry for being late. / Sorry I'm late. / Sorry to be late.Não faz mal. - That's all right. / No problem.Não é minha culpa, eu fiz o melhor que pude (possível). - It's not my fault, I did my best. / ... , I did the best I could.Não tive a intenção de te magoar. - I didn't mean to hurt you.Foi sem querer. - I didn't mean to do it. / It wasn't on purpose. / It was unintentional.A culpa foi minha. - It was my fault.Quebrei a cara. - I fell flat on my face.Eu estava só brincando. - I was just kidding. / I was joking.Você deve desculpar-se. - You should apologize.Não me arrependo. / Não estou arrependido. - I don't regret it. / I'm not sorry.
INFORMANDO OU COMENTANDOINFORMING OR MAKING COMMENTS
Nasci em 1965. - I was born in 1965.Nós estávamos passeando. - We were taking a walk. / We were walking around. / We were going for a drive. / We were driving.Normalmente vou para a escola a pé, mas às vezes meu pai me leva. - I usually walk to school but sometimes my father drives me.Meu pai vai para o trabalho de carro. - My father drives to work.Não tenho nada para fazer. - I don't have anything to do. / I've got nothing to do.Não choveu anteontem mas é capaz de chover depois de amanhã. - It didn't rain the day before yesterday but it might rain the day after tomorrowEu pratico inglês, dia sim dia não. - I practice English every other day.Ele não vem hoje. - He isn't coming today.Isto não vale a pena. - It's not worth it. / It isn't worthwhile.Nada mais justo. - Fair enough.Eu continuo tentando, ainda não desisti. - I'm still trying, I haven't given up yet.Até agora, tudo bem. - So far, so good.Você tem que pagar até o fim do mês. - You have to pay by the end of the month. / ... before the end of the month.A secretária está atendendo o telefone. - The secretary is answering the phone. / ... is on the phone ...O vendedor está atendendo um cliente. - The salesman is helping a customer.O Dr. Bishop não está atendendo pacientes porque está participando de uma conferência. - Dr. Bishop isn't examining patients because he's attending a conference. / Dr. Bishop isn't seeing patients ... / Dr. Bishop isn't attending to patients ...Estou precisando ir ao médico (dentista). - I need to see a doctor (dentista).Vou cortar o cabelo. - I'm going to get a haircut. / I'm going to get my hair cut.Aquilo lá são livros. - Those are books.Tem uma pessoa aí que quer falar contigo. - There's somebody (someone) who (that) wants to talk (speak) to (with) you.Agora é a tua vez. - Now it's your turn.Eu trabalho por conta própria. - I work for myself. / I work on my own. / I'm self employed.Eu me machuquei. - I hurt myself.Lavei um tombo. - I took a fall.Eu gosto de sair para me divertir nos fins de semana. - I like to go out on weekends to have fun.Eu gosto de andar de pés descalços. - I like to walk barefoot.Eu gosto de tomar banho de mar. - I like to go swimming in the ocean.Te deste conta de que o custo de vida está cada dia mais alto? - Did you realize that the cost of living is getting higher every day?Ele está namorando minha irmã. - He's dating my sister.O novo namorado dela deu bolo no segundo encontro deles. - Her new boyfriend stood her up on their second date.Cá entre nós, … - Just between the two of us, …Extra-oficialmente. - Off the record.Só para lembrar … - Just for the record … / Just as a reminder …Não sobrou nada. - There's nothing left.No mínimo … - At least … / At the least …No máximo … - At most … / At the most …Meio a meio. - Fifty-fifty. / Half and half.É meio caro. - It's kind of expensive.Na maioria das vezes. - Most of the times.Na maior parte do tempo. - Most of the time.No mais tardar. - At the latest.O quanto antes. - As soon as possible.Quanto tempo tu levaste daqui a Porto Alegre? - How long did it take you to get from here to Porto Alegre?Levou uma hora e meia para a gente chegar lá. - It took us an hour and a half to get there.Isto não funciona. - It doesn't work. / It's out of order.Crianças gostam de passar trotes por telefone - Children like to make prank phone calls.O telefone está ocupado - The line is busy. / The phone is busy.O relógio está atrasado/adiantado. - The watch is slow/fast.O barulho está muito alto. - The noise is too loud.Fiquei conhecendo teu irmão ontem. - I met your brother yesterday.Você conhece o Rio de Janeiro? - Have you ever been to Rio de Janeiro? / Did you ever go to Rio?Eu conheço ele de vista. - He looks familiar to me.Ele deveria estar aqui às 8 horas. - He was supposed to be here 8 o'clock.O cachorro é para ser o melhor amigo do homem. - Dogs are supposed to be man's best friend.Ele tem um carro novo em folha (zerinho). - He has a brand new car.Fiquei preso num engarrafamento de trânsito. - I was caught in a traffic jam.Vamos ficar sem gasolina. - We are going to run out of gas.Estacionamento proibido. - No parking.Furei um pneu. - I got a flat tire.Quanto mais tu estudas, mais aprendes. - The more you study, the more you learn.A gente combina isso amanhã. - Let's talk about it tomorrow. / Let's make all the arrangements tomorrow. / We can settle this tomorrow.Nem eu. / Eu também não. - Me neither. / I don't either. / Neither do I.Melhor não arriscar. - Better not take any chances.Não queremos correr nenhum risco. - We don't want to take any chances. / We don't want to gamble. / ... to take a risk. / ... to run a risk.Você tem que reconhecer a firma deste documento. - You must have this document notarized.Ele foi pego em flagrante. - He was caught red-handed.Não te esquece de puxar a descarga depois de fazer xixi (mijar). - Don't forget to flush the toilet after you pee (take a piss).
RECLAMANDO E EXIGINDO, CRITICANDO E REPREENDENDO, INSULTANDO OU PRAGUEJANDOCOMPLAINING AND DEMANDING, REPRIMANDING AND CRITICIZING, INSULTING OR CURSING
O que há contigo? - What's the matter with you?De que você está reclamando?! - What are you complaining about?!O que é que você quer dizer com isso?! - What do you mean (by that)?!Que besteira! - That's bullshit!Qual é a lógica? - What's the point?Isso não faz (nenhum) sentido! - It doesn't make (any) sense!Tenha santa paciência! / Brincadeira! / Pode parar! / Dá um tempo! - Give me a break!Seja objetivo. - Get to the point.Isso não é da tua conta. - This is none of your business. / Mind your own business. / This doesn't concern you.Não se meta nisso. - Stay out of it.Não me incomoda! / Não enche o saco! - Don't bother me!Me deixa fora disso. - Leave me out of this.Me deixa em paz! - Leave me alone.Larga do meu pé! / Me larga de mão! - Get off my back!Deixe-me ir. - Let me go.Cala a boca! - Shut up!Não agüento mais isto. - I can't stand it. / I can't stand it any longer. / I'm sick and tired of this. / I'm fed up with it.Para com isso! - Stop that! / Stop it! / Cut it out!Chega! / Basta! - That's enough!Cai fora! - Get lost!Rua! - Out!Que feio! / Tenha vergonha! - Shame on you!Veja como fala! - Watch your tongue! / Watch your language!Que decepção! - What a disappointment!Que nojo! - How disgusting! / That's gross!Ele furou a fila. - He cut in line.Isto não fica bem. - That's not nice.Não acho graça nisso. - I don't think that's funny.Isso não é justo. - That's not fair.Está me achando com cara de bobo? - Do I look like a fool?Eu me sinto prejudicado. - I feel cheated / I feel like life has cheated me.Não tenho nada para lhe agradecer. - Thanks for nothing.Fui enganado. / Fui logrado. - I was ripped off.Fui injustamente acusado. - I was falsely accused.Que sacanagem! / Que golpe baixo! - What a dirty trick!Que sacanagem! / Que azar! - What a let down!Não tire conclusões precipitadas. - Don't jump to conclusions.Guarda tuas coisas e arruma teu quarto. - Put your things away and clean up your room.Bem feito! - It serves you right. / You asked for it.O feitiço virou contra o feiticeiro. - It backfired.Seu burro! - You, stupid!Filho da puta! - Son of a bitch! / You bastard!Essa não cola! - I don't buy that!Era só o que faltava ...! - That was all I needed ...! / Now my day is complete ...! / That's the last straw ...!Que saco! / Que droga! - That sucks! / What a pain! / What a drag!Droga! / Merda! - Damn it! / Shit!Vai à merda! Te fode! - Fuck you! / Fuck yourself!Porra! - Fuck!Isto me deixa puto da cara! - It really pisses me off!Isso me deixa louco! - It drives me crazy!Não discute! - Don't argue.Depressa! / Anda logo! - Hurry up!
MENOSPREZANDO OU DESCONSIDERANDO
DESPISING OR DISREGARDING
Sei lá. / Não faço idéia - Beats me! / I have no idea. /I got no idea. / How should I know?
E eu com isso? Não ligo para isso, não estou nem aí! / Não dou a mínima. (indiferença, desprezo) - I don't care. / I don't give a damn. / What's that to me?
E daí? ... (em tom de desafio) - And so what? / Who cares?
Não importa; não quer dizer. - It doesn't matter. / No problem.
Eu não me importo. (não me ofendo) - I don't mind.
Deixa prá lá; não liga para isso; esquece. - Never mind. / Forget it.
Grande coisa! - Big deal!
EXPRESSANDO SURPRESA
EXPRESSING SURPRISE
Adivinha! - Guess what!
É mesmo!? - Oh, really?! / Is that right?
Não me diga! ... - You don't say! / Don't tell me!
Não acredito! ... - I can't believe it!
Tá brincando! ... - No kidding! / You must be joking!
Fiquei de boca aberta. / Fiquei de queixo caído. - I was shocked. / I was taken aback. / I was left speechless. / My chin dropped.
Levei um susto. - I got scared.
Foi uma grande surpresa. - It came as a complete surprise.
Você está falando sério? - Are you serious? / Do you mean it?
Prá que!? - What for!?
Puxa! / Mas que barbaridade! / Meu Deus! / Minha nossa! - Oh my God! / Jesus Christ! / My goodness! / Holy cow!
Puta merda! - Holy shit!
INTERJEIÇÕES (REAÇÕES ESPONTÂNEAS DE LINGUAGEM)
INTERJECTIONS (UNCONTROLLED LINGUISTIC REACTIONS THAT EXPRESS EMOTION)
Ah ... bom, aí já é diferente ... - Oh! That's different. (surprise caused by understanding)
Ah, tá, agora eu entendo - Aha, now I understand! (mild surprise caused by a discovery or recognition)
Nossa! Olha só! - Wow! Look at that! (great surprise, admiration and approval caused by something exciting)
Ufa! Que dia ...! - Phew, what a day! (expressing relief after a tiring, hard or dangerous experience)
Ai ai ai! Que má notícia! - Oh no! That's really bad news. (dismay, bad surprise)
Iiii, aí vem tua mãe. - Uh-oh, here comes your Mom. (alarm, dismay, concern, or realization of a small difficulty)
Ôpa! Derramei o leite. - Oops! (Whoops!) I've spilled the milk. (mild embarrassment caused by a small accident)
Ai! Machuquei meu pé. - Ouch! I've hurt my foot. (sudden pain)
Ei! O que que você está fazendo?! - Hey! What are you doing? (call for attention)
Eka, que nojo! - Yuck! That's disgusting. (expressing rejection or disgust)
Tá bom, vamos fazer assim. - Okay, let's do it. (acceptance and agreement)
Tudo bem, já vou fazer. - All right, I'll do it. (agreement and obedience)
Mm hmm, também acho. - Uh-huh, I think so too. (affirmative opinion)
Alô, quem fala? - Hello, who's speaking? (on the telephone)
Oi, como vai? - Hi! How are you? (greeting)
Olá, meu amigo. - Hello, my friend. (greeting)
MARKETING E VENDASMARKETING (29)
Correspondência comercial. - Business writing. / Business letters.
Os clientes não estão fazendo muitos pedidos. - The customers are not placing many orders.
O vendedor está atendendo um cliente. - The salesman is helping a customer.
Posso lhe ajudar? - May I help you, sir/ma'am?
Obrigado, estou só dando uma olhada. - No, thanks. I'm just looking. / No, thanks. I'm just looking around.
Dá para embrulhar para presente? - Can you gift-wrap this for me, please?
Propaganda é a alma do negócio. - It's all marketing. / It pays to advertise.
O cliente vem sempre em primeiro lugar. / O cliente sempre tem razão. - The customer is always right.
Encontrar um denominador comum. - Find common ground.
Está à venda. / Vende-se. - It's up for sale. / For sale.
Em liquidação. / Em promoção. - On sale. / Clearance.
Remarcado em 20% - 20% off.
Novinho em folha - Brand new.
Fora de linha - Discontinued.
É uma barbada. / É uma pechincha. - It's a good deal. / It's a real bargain.
Fiz uma boa compra. - I got a good deal.
É um roubo. - It's a rip-off.
Fui roubado. - I got ripped off.
Cheque sem fundo. - Bad check. / Bounced check. / Rubber check.
Cheque pré-datado. - Post-dated check.
Condições de pagamento - Terms of payment.
A prazo / Em prestações / No crediário - In installments / On the installment plan.
De entrada / Como sinal - As a down payment.
O restante / O saldo - The remaining balance / The balance.
Pagar à vista, em dinheiro. - Pay cash.
Pagar adiantado. - Pay in advance.
No atacado / A preços de atacado - At wholesale. / At wholesale prices.
No varejo / A preços de varejo - At retail / At retail prices.
Participação de mercado - Market share.
NO TRABALHO
AT WORK
Normalmente vou a pé para o trabalho, mas quando chove vou de carro. - I usually walk to work, but when it rains I drive. / ... I take my car.
Ele ganha 1.000 dólares por mês. - He makes a thousand dollars a month.
Hoje é dia de pagamento. - Today's payday.
A secretária está atendendo o telefone. - The secretary is answering the phone. / ... is on the phone.
Favor informar - Please let me know
Você pode deixar um recado na secretária eletrônica. - You can leave a message on the answering machine.
Não vou poder assistir à reunião hoje de tarde. - I won't be able to attend the meeting this afternoon. / I'm not going to be able ... / I'm not able ... / I can't ...
Proibida a entrada de pessoas estranhas ao serviço. - Personnel only. / Unauthorized entry prohibited.
O horário de trabalho (expediente) é das 8 às 12. - Working hours are from 8 to 12.
Após o horário de expediente … - After working hours. / After hours.
Durante o horário comercial. - During business hours.
Tenho que fazer hora extra. - I have to work overtime.
O horário de verão nos EUA vai de abril a outubro. - Daylight saving time in the US is from April to October.
Faltam dois dias para eu entrar em férias. - I'll go on vacation (holidays) in two days. / There are two days left before I go on vacation.
Está faltando alguém? - Is anybody missing?
Está faltando dinheiro no mercado. - There is a shortage of money in the market.
Faz dois anos que eu trabalho aqui. - I've been working here for two years.
Eu trabalhava num banco, antes. - I used to work for a bank.
Fiquei sabendo que ele foi demitido. / Ouvi dizer que ... - I heard he was fired. / ... he was dismissed. / I was told that he was ...
Um novo gerente será contratado. - A new manager will be hired.
Quem manda aqui sou eu! - I'm the boss around here!
Preencha a ficha (formulário) de inscrição. - Fill out the application form.
Ele está de plantão. / Ele está de serviço. - He's on call. / He's on duty.
Ele está aqui a serviço. / ... a negócios. - He's here on business.
Vou tirar uma folga amanhã. - I'm going to take a day off.
Ele vai se aposentar. - He's going to retire.
Ela está de licença. - She's on leave.
Ela está encostada no INPS. / ... de licença para tratamento de saúde. - She's on sick leave.
O sindicato não está cooperando. - The (labor) union is not cooperating.
Os trabalhadores estão planejando fazer greve. - The workers are planning to go on strike.
A/C (aos cuidados de). - C/O (care of).
Já foi providenciado. - It's been taken care of.
Todos os funcionários devem bater o cartão-ponto. - All the workers must punch their time cards.
O sistema de previdência social está quebrado. - The social security system is bankrupt.
NOS ESTUDOS
STUDYING
Estou fazendo um curso de inglês. / Estou tomando aulas de inglês. - I'm taking an English course. / I'm taking English lessons.
Estou fazendo faculdade. - I'm going to college.
Estou fazendo 4 cadeiras neste semestre. - I'm taking 4 courses this semester.
Estou fazendo um curso de graduação. - I'm going to undergraduate school.
Estou fazendo um pós-graduação. / ... um mestrado. - I'm going to graduate school.
Ele está fazendo (estudando) economia. - He's majoring in economics. / He's studying economics.
Estou assistindo às aulas como ouvinte. - I'm auditing the classes.
Temos que decorar o diálogo. - We have to memorize the dialog.
Fiz um exame e me saí bem. - I took an exam (test) and did well.
Eu me saí bem em todas as matérias. - I did well in all subjects. / ... in all my classes. / ... in all my courses.
Tirei uma nota boa. - I got a good grade.
Vai cair na prova. - It'll be on the test.
Ele colou no exame. - He cheated on the test.
Ele falta muito às aulas - He misses class a lot.
Ele gosta de matar aula. - He likes to skip classes. / ... to cut classes.
No final do semestre cada aluno deve fazer um trabalho. - Each student must write a paper (an essay) at the end of the semester.
Você já entregou o seu trabalho? - Did you already hand in (turn in) your paper?
O professor distribuiu a bibliografia a ser usada no semestre. - The professor handed out the bibliography for the semester.
Eu me formei na PUC. - I graduated from PUC.
Fiz um estágio na ... - I did an internship at ...
Fiz um mestrado em ... - I did my master's in ...
English Made in Brazil agradece a David Cox, Eric Lonseth, Jason Fox, Matthew Kenney, Sara Watson, Amber Lewis, Neal Sceurman, Christopher Rudolph, Joseph Guziel, Christina Schatzman, Sophie Stockdale, Linda Rayner, Andrea Flanagan, Teresa Guillien, Gail Bailey, Joy Ahern, Matthew Stroud, Joshua Thompson and Eric Schwab pela colaboração na função
de modelos de performance, e a Dorival Santos Scaliante por sugestões.
Fonte:http://www.sk.com.br/sk-idiom.html
sábado, 23 de junho de 2007
Entrevista em Inglês
Você está preparado?
Empresas testam o domínio do idioma de seus candidatos durante o processo seletivo
Por Priscila D´Amora
Pronto para responder à famosa pergunta “ how is your English ?”. É bom estar, porque muitas empresas adotam a prática da entrevista em Inglês para testar o nível do idioma dos candidatos antes de contratá-los para uma nova vaga, seja um profissional com experiência ou um trainee.
Quando a vaga exige fluência não adianta o “jeitinho brasileiro”. É preciso dominar tanto a fala como a escrita para aumentar suas chances em uma futura contratação.
O domínio do idioma traz um leque de possibilidades e de melhor salário, deixando você um passo à frente no mercado. “Para programas de trainee, por exemplo, o Inglês é obrigatório. O bom senso e o preparo para a vaga ambicionada é o ideal”, fala Ana Carolina de Camargo, consultora de recursos humanos do Grupo Foco.
Dicas para uma boa entrevista Quando for abordado para uma vaga reflita sobre o que pretende e se possui os requisitos para preenchê-la;
Entrar no site da empresa e da consultoria que está fazendo a seleção é importante;
Descobrir se o Inglês é fundamental. Se for exigência da vaga, ter fluência é um pré-requisito e não um diferencial;
Mesmo que se tenha fluência é bom treinar antes da entrevista;
Ter segurança oral e escrita;
Não treinar respostas prontas pensando em possíveis perguntas que irão lhe fazer;
Um dia antes da entrevista leia artigos voltados à área pretendida, além de conversar para afiar a oralidade.
As empresas exigemQuando a empresa sinaliza que precisa de um profissional com esse perfil, os candidatos potenciais já são detectados por meio de uma pré-entrevista por telefone em que a exigência e a cobrança são efetivas, inclusive o conhecimento de termos técnicos da área. Testes gramaticais também fazem parte da avaliação.
Durante a entrevista são feitas perguntas surpresas para testar o candidato e observar se realmente ele atende os requisitos da vaga. “Você pergunta: Como vai o seu inglês? – E, dependendo da reação do candidato, verificamos se ele está no perfil ou se ele está arriscando”, explica Ana Carolina.
É importante driblar o nervosismoA questão do nervosismo pode estar ligada à falta de preparo. Para quem está em busca de emprego com essas características é necessário estar bem preparado, pois dificilmente são perdoados alguns tipos de escorregões.
Não são aceitas muitas desculpas, pois em situações reais do dia-a-dia são necessárias habilidade e rapidez para resolver algumas questões. Imagine-se em uma reunião, ou em uma ligação com um cliente e você não sabe como proceder. A falta de preparo ou nervosismo pode trazer sérias dificuldades para a empresa.
Bom senso e maturidade profissionalPara que não haja frustração, o candidato precisa realmente saber se está apto para a vaga. É importante perguntar e ter maturidade profissional. Obter sucesso no processo de seleção é questão de perfil e não somente se ele é competente ou não. Na maioria das vezes o candidato tem postura e boa formação, mas se esses requisitos não condizem com o perfil de uma empresa, esse na maioria das vezes subjetivo, não adianta ser pessimista com suas habilidades. Por isso não desanime!
MercadoMuitas vezes a empresa precisa de um profissional com grande fluência, mas não tem a possibilidade de pagar altos salários. Uma saída seria flexibilizar o Inglês ou aumentar o salário. Normalmente, as empresas nacionais só pedem a fluência no idioma quando realmente têm uma política de se internacionalizar ou para uma ação específica. Na maioria das vezes tem-se a impressão que multinacionais oferecem trabalhos e condições melhores que as nacionais, o que é um mito. Cabe ao candidato se posicionar com maturidade para ver o que fica bem para ambos.
Fonte: Copyright© 1997-2004 Empregos.com.br. Todos os direitos reservados. All rights reserved
sexta-feira, 22 de junho de 2007
RIO DE JANEIRO

Os municípios mais populosos são: Rio de Janeiro, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Niterói, São João de Meriti, Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Volta Redonda, Magé, Itaboraí, Mesquita, Nova Friburgo, Barra Mansa e Macaé. O Estado é formado por duas regiões morfologicamente distintas: a baixada e o planalto, que se estendem, como faixas paralelas, do litoral para o interior. Paraíba do Sul, Macaé, Guandu, Piraí e Muriaé são os rios principais. O clima é tropical.
O estado é representado na bandeira nacional pela estrela Beta do Cruzeiro do Sul (β = Mimosa).
État de Rio de Janeiro
L'État de Rio de Janeiro (RJ) est un des États fédérés du Brésil, situé à l'est de la région Sud-Est.
Sa capitale est Rio de Janeiro.
Il a une superficie de 43 909 km² et compte environ 14 367 000 habitants.
Son climat est de type tropical atlantique sur la côte. Température annuelle de 23°C.
Villes principales : Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Petrópolis, Niteròi.
Autres villes touristiques : Paraty, São Pedro da Aldeia
Rio de Janeiro (state)
Rio de Janeiro is one of the 26 states of Brazil. Its capital is the city of Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro is located in the Southeast Region of Brazil. It shares borders with Minas Gerais, Espírito Santo and São Paulo as well as the Atlantic Ocean. Rio de Janeiro has an area of 43,653 km².
The state's most largest cities are Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Niterói, Duque de Caxias, São Gonçalo, São João de Meriti, Campos dos Goytacazes, Petrópolis and Volta Redonda. Its main rivers are the Guandu River, the Piraí, the Paraíba do Sul, the Macaé and the Muriaé. It's climate is tropical.
Estado de Río de Janeiro
Río de Janeiro es un estado brasileño localizado en la parte este de la región Sudeste. Tiene como límites: Minas Gerais (N y NO), Espírito Santo (NE), Océano Atlántico (L y S), y São Paulo (SO). Ocupa una superficie de 43.653km². Su capital es la ciudad de Rio de Janeiro.
Las ciudades más importantes son: Río de Janeiro, Nova Iguaçu, Niterói, Duque de Caxias, Campos, Macaé, São Gonçalo, São João de Meriti y Volta Redonda. Paraíba do Sul, Macaé, Guandu, Piraí y Muriaé son los ríos principales y el clima es tropical, caliente en el litoral, pero más ameno en las regiones de montañas.
domingo, 17 de junho de 2007

Conquis par les Portugais à partir de 1500, le Brésil est le premier pays lusophone par la superficie et la population. Le pays porte encore les stigmates d´un long passé colonial. Le Brésil fut la colonie d´Amérique qui a le plus importé d´esclaves d´Afrique, aujourd´hui plus de la moitié de la population a des origines africaines. Depuis sa création, le pays a suivi une politique ultra-libérale ce qui explique que les inégalités socio-économiques y soient parmi les plus fortes du monde. Les Noirs occupent le bas de l´échelle sociale dans un pays ou la ségrégation raciale bien que non officielle existe bien de facto.
Su capital nacional es Brasilia, que sustituyó a Rio de Janeiro[cita requerida] en 1960. Habiendo sido Salvador de Bahía la primera capital nacional, es Brasilia entonces la tercera ciudad en ser la capital del Brasil.
Tropical climate is predominant. In the south of the country, subtropical climate prevails. Brazil is traversed by the Equator and Tropic of Capricorn. It is home to varied fauna and flora and extensive natural resources.
Brazil was colonized by Portugal from 1500 until its independence in 1822. The republican system has been adopted since 1889, however its parliament dates back to 1824, when its first constitution was ratified. Its current Constitution defines Brazil as a Federal Republic [5]. The Federation is formed by the indissoluble association of the States, the Federal District, and the Municipalities [6]. There are currently 26 States and 5,564 Municipalities [7].
The Brazilian population tends to concentrate along the coastline in large urban centers. While Brazil has one of the largest populations in the world, population density is low and the inner continental land has large demographical empty spaces. It is a multiracial country composed of European, Amerindian, African and Asian elements, more often combined in the same individual than separated into different communities. The official language is Portuguese [8], and it is the only Portuguese-speaking country in all the Americas. Catholicism is the predominant religion, though Protestant communities have experienced significant growth in the last decades. Brazil has the largest Roman Catholic population in the world.
Além do território continental, o Brasil também possui alguns pequenos grupos de ilhas no Oceano Atlântico: Penedos de São Pedro e São Paulo, Fernando de Noronha (região administrativa especial do estado de Pernambuco) e Trindade e Martim Vaz no Espírito Santo. Há também um complexo de pequenas ilhas e corais chamado Atol das Rocas.
Administrativamente, o Brasil é dividido em 26 estados e num Distrito Federal (designado por este nome). Este é subdivido em 5 564 municípios autônomos e os seus governadores são eleitos por sufrágio universal. Além do mais, os municípios dividem-se em distritos que por si ainda se podem dividir em bairros.
O Brasil obteve sua independência em 7 de setembro de 1822 e se transformou num Império liderado por D. Pedro I, que foi sucedido por D. Pedro II. Em 1889 é proclamada a República, mantida até hoje.
Apesar de ser o quinto país mais populoso do mundo, o Brasil apresenta uma das mais baixas densidades populacionais. A maior parte da população se concentra ao longo do litoral, apresentando enormes vazios demográficos em seu interior. O clima do país é, predominantemente, tropical, com exceção do Sul do país, que apresenta clima subtropical, com estações bem definidas. O território brasileiro é largamente coberto por florestas e áreas de agricultura e pecuária, embora a maioria dos brasileiros vivam nas grandes metrópoles do país.
Colonizado por Portugal, o Brasil é o único país de língua portuguesa das Américas. A religião dominante é o catolicismo, sendo o país com maior número de católicos do mundo. A sociedade brasileira é uma das mais multi-raciais do mundo. Cerca de 45% da população tem alguma origem africana[2] e uma parcela considerável possui ascendência indígena[3]. A maioria dos brasileiros possui alguma ascendência portuguesa[4]. Em muitas regiões do Centro-Sul do país os descendentes de imigrantes formam a maioria da população. O Brasil conta com a maior população de origem italiana fora da Itália e a maior população japonesa fora do Japão, além de uma notável diáspora alemã.
Conheça quem está entrando no mercado de trabalho
Os jovens e o mercado de trabalho
Duas pesquisas, duas realidades. Mais de metade dos jovens brasileiros estão desempregados, mas ainda assim mostram otimismo; os jovens norte-americanos têm empregos à disposição, e claro, só podiam estar também otimistas. Tivemos acesso a duas pesquisas, ambas com informações muito interessantes. Sabemos que as duas realidades que retratam são absolutamente incomparáveis, mas evidenciam tendências de mercado bastante esclarecedoras. Para acompanhar os dados a seguir é preciso levar em consideração que os Estados Unidos são um país com economia estável, em condições de pleno emprego, auto-suficiência em petróleo, e renda per capita de US$ 31,059.00 (dados da ONU). Enquanto isso o Brasil, apesar da economia também estável, tem perto de 17% de taxa de desemprego, importa quase 30% do petróleo que consome e tem renda per capita de U$ 4,693.00 (dados da ONU). No Brasil, apenas 36% dos jovens entre 15 e 24 anos têm emprego, outros 22% já trabalharam mas estão desempregados atualmente; na média, os jovens demoram 15 meses para conseguir o primeiro emprego ou uma nova ocupação, nas regiões metropolitanas. No total, 66% deles precisam trabalhar porque todo o seu ganho, ou parte dele, complementa a renda familiar. Nos Estados Unidos, os empregos para quem está no ensino médio ou na faculdade estão em alta, tanto que em Nova York, por exemplo, como informou o jornalista Gilberto Dimenstein em entrevista à rádio CBN, não se conseguem candidatos para empregos de salva-vidas em meio período (R$ 160,00 por dia), porque a maioria dos estudantes já está trabalhando em outras ocupações que dão mais dinheiro. A pesquisa do mercado brasileiro foi feita pela Fundação Perseu Abramo, em nove regiões metropolitanas do país, e publicada no dia 24 de maio no jornal Valor Econômico. A pesquisa no mercado norte-americano foi feita pelo site especializado em estudantes e recém-formados http://www.jobtrack.com/.
O jovem no Brasil Vamos ver do lado brasileiro o que os números mostram em relação aos jovens no mercado de trabalho.
A remuneração mensal - A remuneração é o principal item de satisfação dos jovens que trabalham: 17% deles dizem que a remuneração mensal é o fator número um de satisfação. A distribuição percentual, conforme a remuneração, é a seguinte: 27% - entre 1 e 2 salários mínimos 26% - até 1 salário mínimo 24% - entre 2 e 3 salários mínimos 19% - mais de 3 salários mínimos 3% - não responderam 1% - não é remunerado
O destino do salário57% - Parte do que ganham entra no orçamento familiar 30% - Ganham só para si 9% - Tudo o que ganham entram no orçamento familiar 3% - Não responderam
A jornada de trabalho34% - 8 horas 14% - 6 horas 13% - de 1 a 5 horas 13% - 11 horas ou mais 10% - 10 horas 9% - 9 horas 6% - 7 horas 2% - outras respostas/não responderam
O tempo atrás do emprego34% - até seis meses 25% - de seis meses a 1 ano 22% - mais de 2 anos 14% - de 1 ano até 2 anos 6% - não responderam
Jovens brasileiros com formação têm mais sucesso Para os jovens que têm alguma ocupação ou profissão, a realidade é menos dura: embora somente 41% tenham sido absorvidos pelo mercado formal de trabalho, 82% do universo estão de alguma forma trabalhando e conseguindo remuneração mensal fixa ou variável. Segundo a pesquisa, para 79% dos 1.806 jovens entrevistados, apenas ter um emprego já é motivo de satisfação. Vejamos a distribuição dos entrevistados de acordo com o vínculo empregatício: 37% não têm carteira assinada 15% têm carteira assinada 15% trabalham por conta própria em ocupação temporária 5% estão em outras situações3% trabalham por conta própria em ocupação regular 2% são universitários e trabalham como autônomos 2% são funcionários públicos 2% trabalham para a própria família, sem remuneração fixa 1% é de estagiários
Escola de presidente O mundo precisa que jovens de todos os níveis e em todas as profissões ocupem seus lugares entre nas empresas. O mesmo jornal Valor Econômico publicou uma notícia que dá conta de que, pelo menos uma escola no Brasil está preocupada com a absorção dos jovens pelo mercado de trabalho. É a Escola Suíço-Brasileira, mantida pela Fundação Ernst Schmidheiny. Para um trabalho de educação da economia, durante uma semana no mês de maio, 37 alunos com idade entre 17 e 18 anos conviveram com os principais executivos das grandes empresas suíças no Brasil para estudar problemas de seis empresas fictícias. Primeiro tiveram noções básicas de finanças, marketing e recursos humanos, depois tiveram que tomar 50 decisões que diziam respeito ao destino das empresas e dos funcionários. No dia seguinte, um programa de computador informava o que teria acontecido com as empresas se as decisões tivessem sido adotadas. Treinamento como esse já ocorre na Suíça e em Liechtenstein desde o início dos anos 70, e já formou mais de 70 mil alunos.
O jovem nos Estados Unidos Vamos ver como estão as coisas do lado norte-americano. A pesquisa com os jovens norte-americanos foi realizada nos primeiros meses de 2000 pelo http://www.jobtrack.com/ (50.000 visitas por dia e 400.000 page views por dia), considerado um entre os 100 melhores sites da Internet mundial. Os Estados Unidos tem um contingente de 15 milhões de estudantes, que devem chegar a 16,1 milhões em 2008, preparando-se para um mercado de trabalho que cada vez mais exige trabalhadores especializados. Os estudantes que estão chegando à faculdade no ano 2000 nasceram em 1981, ou seja, antes do bicentenário dos Estados Unidos. Características gerais: A maioria nunca viu uma TV apenas com canais abertos ou sequer usaram o seletor para trocar de canais – pertencem à geração controle remoto. Sempre tiveram secretária eletrônica. Sempre tiveram videocassetes, mas não têm idéia do que seja uma fita Beta. Nunca acharam que houvesse algo futurístico a respeito do ano 2000. No site da jobtrack os jovens têm ofertas de trabalho distribuídas da seguinte maneira: Contabilidade e finanças – média salarial de R$ 5.530,00 (11,7% das vagas)Administração – média salarial de R$ 5.610,00 (10,8% das vagas)Trabalho em igrejas – média salarial R$ 4.285,00 (6,3% das vagas)Comunicações – média salarial de R$ 4.488,00 (5,5% das vagas)Computação – média salarial de R$ 7.277,00 (13,8% das vagas)Educação – média salarial de R$ 6.061,00 (13,0% das vagas)Engenharia – média salarial de R$ 7.324,00 (10,5% das vagas)Vendas/marketing – média salarial de R$ 5.423,00 (11,1% das vagas)Outros – média salarial de R$ 4.862,00 (17,3% das vagas) Os jovens norte-americanos esperam ser bastante procurados quando se formarem: 30% acham que terão quatro ou mais ofertas de emprego, e apenas 27% não esperam nenhuma. Eles acham também que o futuro é promissor: 66% acham que serão possivelmente mais bem sucedidos que os pais. Os principais benefícios que esperam dos empregadores é horário flexível (para 35%), stock options (para 19%), mais férias (para 13%). E as prioridades que buscam são: equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal (42%), dinheiro (26%), potencial de crescimento (23%) e trabalhar em um lugar específico (9%). Os jovens imaginam que não deverão ficar muito tempo com o primeiro empregador: 27% diz que espera ficar um ano, 31% dois anos e 20% três anos. E o tipo de empresa em que buscam trabalhar são: 31% nas 100 maiores; 27% em empresas médias, 26% em empresas novas e 16% em empreendimentos próprios. E vejam só o otimismo: 25% dos entrevistados acham que ganharão o primeiro milhão de dólares antes dos 30 anos, e apenas 29% acham que jamais ganharão um milhão de dólares!
O QUE SIGNIFICA "APRENDER INGLÊS"?
Assim como você pode ser um bom motorista sem saber qual é a diferença entre um motor diesel e outro a gasolina, assim como conseguimos nos expressar bem em português sem sabermos o que é uma oração subordinada, você pode também falar línguas sem ter que estudá-las.
A expressão "aprender inglês" está tão batida e surrada, que já não tem um significado muito claro e não resiste a uma análise mesmo superficial.
Se "aprender inglês" significa conhecer sua estrutura, saber formar frases interrogativas e negativas no seu caderno sem errar, decorar os verbos irregulares, algum vocabulário, e até transformar frases para a voz passiva, então você já aprendeu no 2° grau e não precisa mais se preocupar - está pronto para este novo século.
Se "aprender inglês" significa memorizar frases e expressões de forma mecânica e repetitiva, terminar o Livro X do Cursinho Y, ou ter um certificado do Cursinho Z, muitos de vocês também já estão prontos.
Entretanto, se "aprender inglês" significa falar com naturalidade, sentir-se à vontade na presença de estrangeiros, acompanhar filmes e as notícias da BBC ou da CNN, ter acesso a toda informação disponível na Internet, argumentar, defender seus pontos de vista, comprar e vender em inglês, construir laços de amizade ou namorar em inglês, funcionar como um ser humano normalmente funciona em sociedade, conhecer os costumes e as diferenças culturais, notar quando alguém fala com sotaque, então talvez você não esteja ainda pronto para este século.
No 1° caso acima, "aprender inglês" significa armazenar informações e conhecimento a respeito da estrutura gramatical da língua na sua forma escrita predominantemente.
No 2° caso, significa marchar no compasso de um plano didático predeterminado, memorizando vocabulário, frases e expressões de forma mecânica ou repetitiva em contextos fora da realidade do aluno. O pensamento continua a se estruturar nas formas da língua materna, e o esforço é todo dirigido a traduzir rapidamente. O aluno dificilmente alcançará espontaneidade na comunicação.
No 3° caso, significa desenvolver habilidade funcional. É o que a lingüística moderna denomina de language acquisition - assimilação natural. É um processo equivalente ao de assimilação da língua materna pelas crianças. É reaprender a estruturar o pensamento, desta vez nas formas de uma nova língua. Usa-se mais os ouvidos do que os olhos e cada um desenvolve de acordo com seu próprio ritmo, num processo que produz habilidade prática, comunicação criativa, e não necessariamente conhecimento. É comportamento humano, fruto de convívio, de situações reais de interação em ambientes da cultura estrangeira. O aprendiz é protagonista e não espectador, e sua realidade faz parte do contexto em que a comunicação ocorre. Ensino e aprendizado são vistos como atividades que ocorrem num plano pessoal-psicológico.
Portanto, quando pensamos em "aprender inglês" precisamos entender exatamente o que queremos para saber onde buscá-lo.
COMO APRENDER INGLÊS
As orientações aqui apresentadas são para as pessoas leigas em metodologia de aprendizado de línguas, que simplesmente precisam aprender inglês e querem saber qual é o melhor caminho.
Basicamente, há dois caminhos: no exterior ou no Brasil. Sem dúvida, no exterior o aprendizado é mais eficaz, mas em muitos casos demasiadamente caro ou inviável por outros motivos. Já no Brasil, as possibilidades de aprendizado eficaz são mais escassas e há necessidade de muito cuidado na escolha. As situações descritas abaixo representam, por ordem de preferência, as alternativas que proporcionam aprendizado máximo.
NO EXTERIOR
1) Aos 17 ou 18 anos você participa de um programa de intercâmbio em país de língua inglesa, de preferência com duração de 10 meses. Em todos os ambientes em que convive (familiar, escolar, social) não há conterrâneos. É a forma mais perfeita de imersão e de aprendizado. Veja aqui mais sobre intercâmbio para adolescentes em high shool.
2) Assim que você conclui sua carreira acadêmica, participa de um programa de estágio remunerado para aperfeiçoamento profissional, em país de língua inglesa, de preferência com duração mínima de 6 meses. Nos ambientes que freqüenta não há conterrâneos. Leia aqui sobre estágios remunerados no exterior.
3) Em qualquer momento de sua carreira profissional, você participa de um programa de desenvolvimento profissional junto à matriz da empresa multinacional em que trabalha, em país de língua inglesa. Como sempre, longe de conterrâneos.
4) A qualquer momento em sua vida (quanto antes melhor) você participa de um programa de ESL (intercâmbio para estudo de inglês) em país de língua inglesa. Quanto maior a duração do programa, tanto melhor. Veja aqui mais sobre programas de ESL/EFL (intercâmbio p/ adultos).
NO BRASIL
5) Quando jovem, você tem a felicidade de fazer o ensino fundamental e médio numa escola internacional como as encontradas nos grandes centros, onde cerca da metade das disciplinas são ministradas em inglês, por professores falantes nativos. Tais escolas oferecem um ambiente de language acquisition quase perfeito, uma vez que o inglês se constitui não em objeto de estudo, mas sim em instrumento de estudo. Veja aqui uma lista de escolas internacionais no Brasil.
6) Você trabalha numa empresa multinacional e, em seu ambiente de trabalho (por exemplo: departamento de exportação), fala-se predominantemente inglês.
7) Você participa de um grupo pequeno de conversação de inglês com um instrutor com plena competência lingüística e cultural, hábil em construir relacionamentos e improvisar atividades voltadas às necessidades e aos interesses do aprendiz. Veja aqui como escolher um bom programa de inglês no Brasil e como identificar o bom instrutor.
8) Você freqüenta ambientes como bares, clubes recreativos ou desportivos, freqüentados também por estrangeiros, onde você encontra ocasionalmente oportunidades de confraternizar com essas pessoas em inglês. Uma iniciativa desse tipo muito interessante, por exemplo, é a do English Club Brazil - um grupo de pessoas falantes nativas de inglês e brasileiros também falantes de inglês que reúnem-se informalmente no Finnegan's Pub, um bar na cidade de São Paulo.
9) Você é autodidata e se dedica, com muito esforço e força de vontade, à prática de escutar músicas, ouvir gravações, assistir filmes, e à leitura de textos, tudo em inglês. Exemplo de material útil: o site Voice of America Special English (com texto e arquivos MP3 que podem ser baixados gratuitamente), o site do British Council denominado Listening Downloads, ou a revista Speak Up com seu respectivo CD.
Curiosidades: FUCK
[ato sexual; trepada]
Fuck is a taboo slang word considered very offensive.
Fuck é uma gíria-tabu, considerada muito ofensiva.
Existem muitas histórias mirabolantes sem comprovação sobre a origem dessa palavra, mas não há dúvida de que ela tem origem germância, no século XVI - ficken/fucken - "bater" ou "penetrar". Como palavra impressa, foi proibida durante muitos séculos. Vários escritores tentaram restabelecer a palavra fuck na literatura, mas foi apenas em 1960 que uma editora ganhou o processo no tribunal de justiça, permitindo o uso legal da palavra na publicação do livro Lady Chatterley's Lover (O amante de Lady Chatterley), escrito pelo autor inglês D.H. Lawrence em 1928.
Apesar da proliferação e do uso amplo em todas as camadas da sociedade, a palavra fuck continua sendo uma das palavras mais proibidas da língua inglesa e, mesmo hoje em dia, ela aparece disfarçada em material impresso como f***, ou f-k, ou the F-word.
Apesar de ser considerada ofensiva e vulgar, a palavra fuck é extremamente comum no inglês do dia-a-dia. Seguem alguns exemplos de como a palavra é usada:
Fuck!
Droga!
Fuck off!
Cai fora!
Fuck you!
Foda-se!
Fuck all!
Porra nenhuma.
Fucked.
Fodido.
A fuck up.
Uma bagunça, um fracasso, erro grave.
I don't give a fuck.
Eu não ligo a mínima.
Don't fuck with me.
Não mexa comigo.
What the fuck do you want?
Que porra você está querendo?
I hate this fucking job.
Odeio este maldito emprego.
It was a fucking good film.
Foi um puta filme.
This is fanfuckingtastic!
Isso é bom pra cacete!
Referência: “OK! Curiosidades divertidas do inglês” de Jack Scholes - Editora Campus/Elsevier. Leia a resenha.
Observações deste blog: Longe de querer fazer apologia ao uso de palavras de baixo calão, a intenção desta mensagem é esclarecer mostrando como e onde usar e, principalmente, onde não usar tais expressões. O conhecimento é ainda a melhor alternativa à ignorância. As sugestões de tradução são apenas uma alternativa dada pelo autor do livro. Outras opções ainda mais vulgares podem também ser empregadas. Em suma, não pense que por escutar fuck e expressões derivadas com freqüência em filmes, letras de música etc. fica "engraçadinho" usá-las no idioma inglês em qualquer situação. Se necessário, use-as com cautela
sábado, 16 de junho de 2007
LANGUAGE ACQUISITION - LANGUAGE LEARNING
ASSIMILAÇÃO NATURAL - ESTUDO FORMAL
"El proceso de adquisición de la segunda lengua se considera un proceso de aprendizaje de vida ..." (Anna. I. Escalante, St Thomas University, Houston TX 05/1997)"Acquisition requires meaningful interaction in the target language - natural communication - in which speakers are concerned not with the form of their utterances but with the messages they are conveying and understanding." (Stephen Krashen)
The expression "language learning" includes two clearly distinct, though rarely understood, concepts. One involves receiving information about the language, transforming it into knowledge through intellectual effort and storing it through memorization. The other involves developing the skill of interacting with foreigners to understand them and speak their language. The first concept is called "language learning," while the other is referred to as "language acquisition." These are separate ideas and we will show that neither is the consequence of the other.
The distinction between acquisition and learning is one of the hypotheses (the most important) established by the American Stephen Krashen in his highly regarded theory of foreign language acquisition known as the Natural Approach.
LANGUAGE ACQUISITION
Language acquisition refers to the process of natural assimilation, involving intuition and subconscious learning, which is the product of real interactions between people where the learner is an active participant. It is similar to the way children learn their native tongue, a process that produces functional skill in the spoken language without theoretical knowledge. It develops familiarity with the phonetic characteristics of the language as well as its structure and vocabulary, and is responsible for oral understanding, the capability for creative communication and for the identification of cultural values. Teaching and learning are viewed as activities that happen in a personal psychological plane. The acquisition approach praises the communicative act and develops self-confidence in the learner.
A classic example of language acquisition involves adolescents and young adults who live abroad for a year in an exchange program, attaining near native fluency, while knowing little about the language in the majority of cases. They have a good pronunciation without a notion of phonology, don't know what the perfect tense is, modal or phrasal verbs are, but they intuitively recognize and know how to use all the structures.
LANGUAGE LEARNING
The concept of language learning is linked to the traditional approach to the study of languages and today is still generally practiced in high schools worldwide. Attention is focused on the language in its written form and the objective is for the student to understand the structure and rules of the language through the application of intellect and logical deductive reasoning. The form is of greater importance than communication. Teaching and learning are technical and governed by a formal instructional plan with a predetermined syllabus. One studies the theory in the absence of the practical. One values the correct and represses the incorrect. There is little room for spontaneity. The teacher is an authority figure and the participation of the student is predominantly passive. In the teaching of English in Brazil, for example, the student will study the function of the interrogative and negative modes, irregular verbs, modals, etc. The student learns to construct sentences in the perfect tense, but only learns with difficulty when to use it. It's a progressive and cumulative process, normally tied to a preset syllabus that includes memorization of vocabulary. It seeks to transmit to the student knowledge about the language, its functioning and grammatical structure with its irregularities, its contrasts with the student's native language, knowledge that hopefully will produce the practical skills of understanding and speaking the language. This effort of accumulating knowledge becomes frustrating because of the lack of familiarity with the language.
Innumerable graduates with arts degrees in English are classic examples of language learning. They often are trained and theoretically able to teach a language that they can communicate in only with extreme difficulty.
INTERRELATIONSHIP BETWEEN ACQUISITION AND LEARNING AND ITS IMPLICATIONS
The clear understanding of the differences between acquisition and learning makes it possible to investigate their interrelationships as well as the implications for the teaching of languages.
First, we ought to consider that languages, in general, are complex, arbitrary, irregular phenomena, full of ambiguities, in constant random and uncontrollable evolution. Therefore, the grammatical structure of a language can be too complex and abstract to be categorized and defined by rules.
Even if some partial knowledge of the functioning of the language is reached, it is not easily transformed into communication skills. What happens in fact is a dependency predominantly opposite: to understand the functioning of a language as a system and to understand its irregularities is a function of familiarity with it. Rules and exceptions as well will make sense if we have already developed solid intuitive control of the language in its oral form, that is, when we have assimilated it.
Krashen admits that the knowledge obtained through formal study (language learning) can serve to monitor speaking. Krashen, however, doesn't specify the language that would be the object of study, but he was probably using the study of Spanish as the basis for his inferences and conclusions because it is the dominant foreign language in the United States, and particularly in the state of California, where Professor Krashen lives and works.
Therefore, it is necessary to explore the degrees of irregularity and difficulty of the target language and how that affects Krashen's theory.
THE DEGREE OF IRREGULARITY OF THE LANGUAGE AND THE SUPERIORITY OF ACQUISITION: It is obvious that the effectiveness of the monitoring function is directly proportional to the degree of regularity encountered in the language under study. If there is regularity, there can be a rule and such a rule will be useful to produce and monitor language. The smaller the regularity, the fewer the rules and more limited the monitoring.
Spanish shows a much higher degree of regularity when compared to English, especially in its almost perfect correlation between the written language and its pronunciation. Therefore, when interpreting Krashen's theory we can logically deduce that his conclusions concerning the superiority of acquisition over learning would be more emphatic if the object of study and analysis had been English as the target language instead of Spanish.
THE DEGREE OF PHONETIC SIGNALING IN THE LANGUAGE AND THE INEFFICIENCY OF LEARNING: It's also easy to assess the degree of phonetic signaling of languages and understand its importance. If we analyze and compare Spanish and Portuguese with English, we conclude that there is a significant difference, being English considerably more economical and compact than the Romance languages. This means a greater difficulty in achieving oral proficiency in the target language when going from Portuguese or Spanish to English than going the opposite direction. It also means that more time needs to be devoted to the practice of the spoken language (especially listening) and less time spent on the study of text and grammatical items.
WORD STRESSING: The unpredictability of word stressing in English and the absence of any indication of stress from spelling is another element to demonstrate that, in the Brazilian case, Krashen's arguments acquire even greater strength.
There are still many other points of contrast between English and Spanish that show the greater degree of irregularity and difficulty of English. The fact is that even with a target language with a large degree of regularity such as Spanish, the contribution of learning will only be effective and durable if the student simultaneously develops familiarity and skill with the language in natural environments.
FIRST IMPLICATION: INTROVERSION VS. EXTROVERSION IN LANGUAGE LEARNING
The effect of grammar knowledge on a person's linguistic performance depends significantly on that person's personality.
People who tend to be introverts, that show a lack of self-confidence or are perfectionists, will benefit little from understanding the language's structure and its irregularities. The result can be even the opposite, in the case of languages with a high degree of irregularity such as English. After years of English learning in high school and language schools, where natural deviations are classified as errors and are promptly corrected and repressed, the student who is insecure by his nature will develop a block that discourages spontaneity due to his awareness from experience that there is a high probability of making an error.
On the other hand, people who tend to be extroverts, who talk spontaneously, without thinking twice, also benefit little from learning. Their monitoring function is almost inoperative and subject to an impulsive personality that manifests itself without much concern with linguistic forms. The only ones who benefit from learning are people whose personalities are midway between introvert and extrovert, and manage to apply the monitoring function in a moderate and effective form. However, this monitoring will only function if there are three simultaneous conditions:
Concern with form: The learner must be concerned with correctness of the linguistic form in addition to the content of the message.
Knowledge of the rules: There must be a rule that applies to the case and the learner knows the rule and existing exceptions.
Time availability: When producing language, the learner must have enough time to assess the alternatives provided by the applicable rules.
SECOND IMPLICATION: NATIVE VS. NON-NATIVE INSTRUCTOR
English teaching programs in Brazil are based on language learning and work predominately with the written language, strictly following a syllabus and having as a first objective transmitting information and knowledge. For this reason, non-native teachers with the experience of "already having walked down the same path," in general, have an advantage over native speakers.
In language acquisition, however, the primary goal is interaction between people, in which one functions as a facilitator and through which the other (learner) selects his own route building his skill in a direction that interests him personally or professionally. Instead of a syllabus, language acquisition programs offer human interaction. Here, the presence of genuine representatives of the language and culture that one hopes to assimilate is fundamental. Native instructors, therefore, have a clear advantage in a communicative approach, inspired by the concept of language acquisition.
Krashen finally concludes that language acquisition is more efficient than language learning for attaining functional skill in a foreign language, and that the efficient teaching of languages isn't that tied to a packaged course of structured lessons nor is the one that relies on technological resources. Efficient teaching is personalized, based on the personal skills of the facilitator in creating situations of real communication focusing on the student's interests and taking place in a bicultural environment.
Krashen, Stephen D. Principles and Practice in Second Language Acquisition. Prentice-Hall International, 1987.Krashen, Stephen D. Second Language Acquisition and Second Language Learning. Prentice-Hall International, 1988.
FONTE http://www.sk.com.br/sk-laxll.html